A publicação deste quadro deveria vir depois da publicação de um artigo sobre a MCG de 1946 e a sua posterior legislação em 1949. Contudo fica já o apoio visual e um despertador de curiosidade.
Prometo o link para o artigo sobre a legislação de 1946 e 1949.
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Meu caro Tiago, parabéns pelo seu blog. Apelativo, interessante e dedicado.
ResponderEliminarConhece o meu artigo sobre a Cruz de Guerra (no JOMSA)? Se não tiver diga-me que lhe mando.
O horrível modelo de 1946, que eu saiba não chegou a ser cunhado, mas, de facto, existe na legislação.
Abraço
Caro Humberto;
ResponderEliminarGrato pelas amavéis palavras de alento a este meu contributo para a divulgação de tão querida parte da nossa história.
Conheço o seu magnifico artigo publicado no JOMSA.Muito aprendi com ele.
Fez-mo chegar um amigo comum, no nosso ultimo almoço convivio.
E sim, felizmente o modelo de 1946 nunca terá saido do papel, mas ainda assim continuo a preferir este modelo de 46 que nunca saiu do papel, ao horrivel modelo de 1971 cunhado pela casa A Costa da rua das portas de Santo Antão.
Não sei se o Paulo E., já lhe fez chegar uma pequena descoberta que fiz há coisa de 2 semanas atrás. Foi divulgada em 2008 a quando do seu falecimento, uma imagem do Major-General Helio Augusto Esteves Felgas em uso da gravata de 1ª classe com a insignia de 1949. Por felicidade consegui encontra-la perdida num canto da internet. Julgo ser uma descoberta interessante.
Um abraço;
Tiago J.V.F Flôr